Mercado livre de “comida recuperada” (alimentos que sobram de estabelecimentos que trabalham com comida e costumam ir pro lixo, embora sejam bons para consumo).
http://www.ozharvest.org/what-we-do/
Grupos de compra solidária da agricultura familiar.
https://brussels-express.eu/gasap-the-citizens-initiative-that-supports-peasant-agriculture/
http://www.reseau-amap.org/amap.php
Movimento mundial de voluntários, recupera alimentos que seriam descartados e fornece refeições veganas e vegetarianas gratuitas em mais de 1.000 cidades em 65 países. O movimento começou em 1980 para protestar contra o orçamento militar dos EUA, a pobreza e a destruição do meio ambiente.
http://foodnotbombs.net/new_site/
Mais de 300 “manuais de instruções” com orientações para compartilhar mais em comunidade em áreas variadas (habitação, comida, transporte, tecnologia, trabalho, dinheiro e outras)
https://www.shareable.net/how-to-share/
Floresta comestível onde moradores podem colher alimentos de graça.
https://beaconfoodforest.org/
https://vimeo.com/43583846
La Louve é o primeiro supermercado cooperativo e participativo de Paris, sem fins lucrativos e gerido pelos integrantes.
https://www.youtube.com/watch?v=lUY62NJGZjs
https://cooplalouve.fr/
A Coopaname é uma cooperativa de trabalhadores nascida do movimento das cooperativas de atividade e emprego. Multiatividade e aberta, a Coopaname oferece a todos os trabalhadores, sejam designers gráficos ou reparadores de cadeiras, consultores ou vendedores de e-commerce, desenvolvedores de informática ou mágicos, que possam ingressar livremente na cooperativa, contribuir com seus conhecimentos, realizar e desenvolver, de forma autônoma, uma atividade econômica que lhe permitirá trabalhar e se beneficiar de proteção social.
Um community land trust (CLT) é uma corporação sem fins lucrativos que desenvolve e administra moradias populares, jardins comunitários, edifícios cívicos, espaços comerciais e outros bens comunitários em nome de uma comunidade. Os “CLTs” equilibram as necessidades dos indivíduos para acessar terrenos e manter a segurança da posse com a necessidade da comunidade de manter a acessibilidade econômica, diversidade econômica e acesso local a serviços essenciais. Sua história começou na Índia como apoio a pequenos agricultores (iniciativas Bhoodan, Gramdan, inspiradas em Gandhi), seguiu pela população negra nos EUA (Celo Community, Georgia; New Communities Inc.), inspirou-se na experiência realizada pelo Fundo Nacional Judaico, e nos anos 80 ganhou força chegando a áreas urbanas dos EUA. As experiências garantem moradia acessível e digna, evitam a superespeculação imobiliária e constróem espaços comuns como hortas comunitárias. Hoje, o movimento encontra variações pelos EUA, Inglaterra, Bélgica e outros lugares.
http://www.communitylandtrusts.org.uk/what-is-a-clt (Inglaterra)
https://cltb.be/en/ (Bélgica)
https://community-wealth.org/ (EUA)
https://groundedsolutions.org/strengthening-neighborhoods/community-land-trusts
Ocupadores formais: estratégia não usual com ótimo e crescente sucesso. São oficialmente uma associação que revitaliza imóveis abandonados e dão a eles utilidade de moradia e cultura. Eles habitam os prédios e promovem eventos culturais, refeições com comida que seria desperdiçada, mercado livre e integram imigrantes ilegais nas comunidades em que atuam.
http://communaasbl.wixsite.com/asbl
Transformam prédios abandonados em espaços artísticos.
https://rebuild-foundation.org/
Rede bélgica de movimentos de resistência e transformação.
http://www.indignez-vous.be/index.html#convergence
Um banco que faz empréstimos e investe apenas em organizações que beneficiam pessoas e o meio-ambiente, aberto às decisões dos clientes.
https://www.triodos.com/en/about-triodos-bank/
O movimento das Cidades em Transição, ou Transition Towns, foi criado com o objetivo de transformar as cidades em modelos sustentáveis, menos dependentes do petróleo, mais integradas à natureza e mais resistentes a crises externas, tanto econômicas como ecológicas. Está presente em 14 países e envolve mais de 321 Iniciativas Oficiais de Transição (em cidades, bairros e até ilhas) e 227 iniciativas em formação.
https://transitionnetwork.org/
PDF – Shared Governance and Working in Circles Guide
Círculos de conversa, comunicação empática, aprender a escutar. Comunicação em assembleias, escuta sensível, caminhos para a busca de consenso.
https://www.necouncilcollective.org/resources
https://waysofcouncil.net
https://www.centerforcouncil.org
Página dedicada ao estudo de instituições para a ação coletiva, ou seja, arranjos institucionais formados por grupos de pessoas a fim de superar certos problemas comuns durante longo período de tempo, estabelecendo regras relativas ao acesso ao grupo (associação), uso e gestão dos recursos e serviços que o grupo possui. Descreve instituições que se originaram há muito tempo na história, como guildas e comuns.
http://www.collective-action.info/introduction
Conteúdo sobre Comunicação Não Violenta.
https://pedroconsortebr.wordpress.com/downloads/
Iniciativa que transforma bairros em unidades de ação e apoio mútuo, sobretudo para resiliência diante da crise climática.
https://coolblock.org/how-does-program-work
O grupo se apresenta assim: “Nós nos especializamos em enfrentar desafios globais críticos, catalisando mudanças em sistemas essenciais, de alimentos a vestuário, energia a remessa. Fazemos isso convocando colaborações transformacionais para impulsionar a mudança, estabelecendo parcerias com organizações para ajudá-las a liderar pelo exemplo e construindo uma comunidade global de pioneiros e agentes de mudança.”
https://www.forumforthefuture.org/reinventing-the-way-the-world-works
Criado pelo movimento do Banco do Tempo de Los Angeles, tem projetos como uma rede de Bancos de Tempo, fundos de empréstimo para comunidades e incubadora de economia local.
http://www.arroyo-seco.org/mission.html
Plataforma colaborativa online para aprendizagem sobre pensamento sistêmico e mudança sistêmica.
Silvia Rivera Cusiqanqui, socióloga, historiadora, indigenista e agrofloresteira, conduz um coletivo dedicado ao mais básico: saúde, alimentação, identidade. O grupo cultiva orgânicos, organiza eventos culturais, oferece curso de Aymara, realiza mingas aos sábados – trabalho coletivo, comida coletiva.
http://colectivachixi.blogspot.com/https://www.facebook.com/colectivxchixi
Pesquisa feita nos Estados Unidos e replicada na Europa, constatando que mais de um terço da população desses lugares se identifica com uma cultura emergente e “alternativa”.
http://culturalcreatives.org/cultural-creatives/https://en.wikipedia.org/wiki/The_Cultural_Creatives
Oferece a jovens de 11 a 25 anos de 45 países uma plataforma para pesquisar questões ambientais e promover soluções por meio de reportagens investigativas, fotografia e videojornalismo.
Rede de 34 organizações europeias de 22 países, ativas no domínio da educação política e da análise científica crítica. O projeto pretende contribuir para promover relações pacíficas entre os povos e para a transformação do mundo atual.
https://www.transform-network.net/
Canal de divulgação de conteúdo multimpidia do Grupo de Estudos Esperimentais “Paul K. Feyerabend”.
Maior organização de educação ecológica do mundo, com membros de 77 países. Realiza os programas Ecoescolas (sustentabilidade em escolas), Leaf (Learning About Forests, educação em campo), Green Key (sustentabilidade em negócios de hospedagem), Blue Flag (sustentabilidade em praias e marinhas) e Young Reporters for the Environment.
Conjunto abrangente de recursos educacionais sobre ciência do clima com base na cultura para comunidades nativas
https://www.skclivinglandscapes.org/
Desenvolve soluções baseadas na comunidade para garantir prosperidade às pessoas a longo prazo e saúde do meio ambiente. Oferece conhecimentos, habilidades e recursos para meios de vida sustentáveis.
Florestas de alimentos, parques comestíveis e jardins florestais, nos quais é possível colher grande variedade de ingredientes locais e sazonais para preparar alimentos com a maior densidade nutricional possível enquanto se regenera o solo e a biodiversidade. Promove conhecimento sobre a produção local de alimentos para as comunidades.
Ao mesmo tempo em que abrange diferentes aspectos do desenvolvimento sustentável e constrói laços com a comunidade, o programa estende a aprendizagem para além da sala de aula e desenvolve atitudes responsáveis e compromisso, tanto em casa como em toda a comunidade. O programa Eco-Escolas fornece um sistema integrado de gestão ambiental das escolas.
Desde 2005, a P2P Foundation pesquisa, cataloga e defende o potencial das abordagens baseadas em P2P e Commons para a mudança social e de consciência.
Palestinos e israelitas vivendo e trabalhando junto neste “Centro para a Paz e Sustentabilidade no Mediterrâneo”. Eles oferecem aulas em árabe e hebreu, workshops de comunicação não violenta, workshops de artes, etc.
http://ecomecenter.org/en/welcome/
Um kibbutz anarquista no deserto. Provavelmente uma das mais radicais e estáveis comunidades por ali – sem chefes, sem regras, com uma única conta de banco para todos os membros…
Um castelo transformado pelos herdeiros em uma comunidade aberta. Ali vivem muitos “freemen”, incluindo o primeiro sujeito a fazer isso — a recusa formal da nacionalidade e a não sujeição às leis do país (da mesma maneira, sem direitos, sem documentos, sem viagens de avião etc.
https://www.facebook.com/schlosswalchen/
Comunidade anarquista “Colonia Ecoindustrial Pós-capitalista”
“Estação de Escola e Pesquisa para a Utopia Realista”. Modelo forte de amor livre, integrando muitos outros aspectos e projetos.
Vilas e cidades “destemidas” na se organizam para defender os direitos humanos, a democracia e o bem comum na Europa. O movimento municipalista global se reuniu pela primeira vez em Barcelona em junho de 2017 com o objetivo de radicalizar a democracia, feminilizar a política e enfrentar a extrema direita. Desde então, movimentos de bairro, prefeitos e vereadores têm colaborado para construir redes globais de solidariedade e esperança de baixo para cima.
Uma longa lista e mapa das comunidades sustentáveis latinoamericanas.
http://comuntierra.org/site/comunidades_e_projetos.php
Página para partilha de conhecimentos sobre modos de vida alternativos. No lin, uma lista de lugares de vida coletiva e outras listas.
https://ecoclash.jimdo.com/2015/11/25/lieux-de-vie-collectifs-fermes-squat-ecolieu/
Rede que vislumbra um mundo de cidadãos e comunidades com poderes, projetando e implementando caminhos para um futuro regenerativo, enquanto constrói pontes de esperança e solidariedade internacional. Lista e mapa de comunidades e ecovilas no mundo.
Comunidades anarquistas e temporárias, de caráter nômade e global, organizadas não comercialmente e não hierarquicamente para celebrar a vida e a harmonia entre as pessoas e a natureza. Cada encontro dura apenas um mês, mas em qualquer momento tem ao menos menos um acontecendo em algum lugar do mundo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Rainbow_Gathering
O Conselho de Assentamentos Sustentáveis da América Latina é uma rede que integra movimentos, projetos e agentes de mudança que praticam e promovem uma vida em harmonia com a terra.
https://redcasalatina.org/participa-2/
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_intentional_communities
https://laecovillage.org/home/about-2/
A comunidade Kunan Pacha, cujo nome quer dizer “tempo-espaço presente”, “mundo do agora”, foi fundada por Fito Losa. Em parceria com Valeria, e com muitos viajantes e voluntários passageiros, vivem uma vida comunitária, conduzem cerimônias com medicinas da floresta e semeam os orgânicos que futuramente permitirão uma comunidade autossustentável. A missão é oferecer um espaço que seja um oásis, onde há para todos, tudo vem da terra e se compartilha entre família. Onde as pessoas possam chegar, trabalhar, curar-se.
Muitas utopias organizadas por categoria. Em inglês.
https://solutions.thischangeseverything.org/
A Tapeçaria Global de Alternativas busca construir redes de alternativas ao redor do globo e promover a criação de novos processos de confluência.
https://globaltapestryofalternatives.org/
Galeria de transformações inspiradoras lideradas por comunidades em temas como água, energia, sistemas alimentares e habitação. Apresenta 33 histórias de 24 países. Responde à iniciativa Cidades Transformativas, que busca aprender com as cidades e coletivos que trabalham em soluções para garantir o acesso a água, alimentos, energia e habitação. Essas iniciativas demonstram na prática que outro mundo é possível e já acontece.
https://transformativecities.org/atlas-of-utopias/
O projeto, chamado Confluência de Alternativas, identifica iniciativas de transformação social na Índia em várias áreas de intervenção.
https://projetocolabora.com.br/ods12/nasce-mapa-da-agricultura-ecologica-no-mundo/